Aventuras em L.A.







23º: Isso é Karma, só pode!
N/Α:
Cαlmα, não sε αssustεm com o título. Tαy não vαi vos dεixαr nα mão, tá? Não sε prεocupεm!
Α gεntε sε εncontrα lá εm bαixo. Dεsfrutεm dεssε momεnto quεntε.
Tornαndo α αvisαr. Prεpαrεm um bαldinho com muito gεlo!
Ε αs mεninαs puritαnαs já sαbεm. Sigαm o mεsmo εxεmplo! αushαuhsuαhsuαus
Bεijo&UmChεiro

– Do que você está rindo? – Ele perguntou confuso.

-Acho bonitinho quando você diz o meu nome.

-. – Ele repetiu (N/A: Imaginem ele dizendo vosso nome em inglês. Fica embolando as vogais todas. Os a ficam á e os o ficam ou, os u passam a iu. Os outros não mudam muito.)

Eu sorri me aproximando mais de seu rosto e o beijando.
Ele me apertou mais contra seu corpo e eu acabei ficando por cima dele, com as pernas uma de cada lado de seu corpo.
O beijo começou ficando mais urgente e exigente e suas mãos começavam passeando por minhas pernas, as acariciando e apertando.
O clima estava ficando quente e seu eu não parasse a gente ia mais longe. Mas será que eu não queria ir mais longe?

Mandei todas as incertezas para o alto e comecei erguendo sua camiseta, mas suas mãos me pararam.

-Tem certeza? – A típica pergunta que todos os homens (atenção, só aqueles que realmente se importam e gostam de você) fazem estragando todo o clima.

O olhei de olhos estreitos e respirei fundo. Já não bastava eu estar com dúvidas e ele ainda tinha que vir fazer essa pergunta?
Por medo que algo mais dito estragasse ainda mais o momento, assenti com a cabeça de leve o olhei intensamente, mordiscando o lábio inferior. Taylor me puxou para um beijo mais intenso e subiu o tecido da minha bata, passeando as mãos por minhas costas. Eu parti o beijo fazendo uma trilha de pequenos beijinhos por seu maxilar chegando ate seu lóbulo e o mordiscando. Ele gemeu e eu sorri por dentro. Suas mãos abandonaram a zona verde e começaram acariciando meus seios, por cima do sutiã, o que me deixou completamente arrepiada e inebriada.
Ele nos rolou na cama ficando por cima de mim e me desceu uma das mãos para minha coxa, a pegando e se encaixando entre minhas pernas, conetando nossos sexos mesmo por cima dos poucos tecidos que ainda nos faltavam tirar.
Gememos em conjunto com o contato. Ele estava completamente duro e eu “babando” para o ter dentro de mim.

Num dos momentos, quando Tay beijava meus seios, eu olhei para seu corpo e senti vergonha por não lhe poder dar o mesmo prazer visual. Eu não tinha aquele corpo perfeito. Era um pouco gorducha. Mas enquanto ele me olhava não parecia notar sequer nisso. Ele me olhava com desejo e carinho, o que me deixou muito feliz.
Se fosse Jack, nessa altura, estaria me obrigando a dizer o quanto eu era linda.
Merda! O que eu estou fazendo? Como eu posso estar na minha cama com um garoto lindo e que me quer de verdade e pensar num idiota que me enganou e me trocou por uma suposta amiga.

Senti raiva de mim por esses pensamentos e isso me deu mais garra para tentar ser o mais sexy possível e proporcionar a Taylor muito prazer.
Então comecei rebolando meus quadris de encontro o quadril dele, o fazendo perder o ritmo das carícias em meu busto. Ele tornou a gemer e então, em um ato malvado, eu o empurrei e saí debaixo dele.
Taylor me olhou assustado, pensando que eu estava desistindo na melhor parte, mas então eu puxei sua calça pijama e me coloquei de pé na cama, terminando de tirar o sutiã que ele lutava para abrir e descendo meu short de uma forma sexy, me balançando toda como se dançasse uma música. Taylor me olhava mordendo os lábios e os umedecendo vezes sem conta e quando eu chutei o short, ele me puxou pelas pernas me fazendo cair sobre ele. Tornou a nos virar na cama, se colocando por cima de mim e me tocando com voracidade. Aos poucos ele descia minha calcinha e logo em seguida retirou suas boxeres, exibindo um membro pronto para me tomar.
O mais rápido que pôde, buscou uma camisinha em sua carteira e a protificou. Em um pedido silencioso coloquei minhas mãos sobre as suas e desci a camisinha por todo o seu sexo beijando seu peito em seguida. Taylor agarrou meus joelhos e me deitou sobre a cama, se posicionando na minha entrada.

-Taylor, eu…

-Eu sei. Eu não vou machucar você. – Falou compreensivo.

No momento que ele me preencheu, o mais devagar possível, eu senti aquela dor lancinante de há uns anos atrás, mas mais fraca. Taylor tomava todo o cuidado para me fazer relaxar, bulinando meu clitóris e distribuindo beijos carinhos por meu rosto.
Eu chorava de emoção ao começar a sentir toda aquela dor passar e ser susbtituida por um prazer que, gradativamente, ia aumentando.
Tay, ao ver minhas lágrimas, fez menção de sair de dentro de mim, mas eu o travei.

-Nem pense em fazer isso, Taylor Daniel Lautner! – Ordenei cravando minhas unhas em seus ombros.

Ele sorriu meio abobalhado e voltou a investir em mim, escutando um gemido meu sair de fininho por minha garganta. Se apercebendo disso, Tay começou investindo um pouco mais rápido em mim, gemendo em meu ouvido, enquanto acariciava meus cabelos. Eu me sentia completamente amada e desejava e escutar Taylor gemer o meu nome vezes sem conta enquanto me preenchia vigorosamente me fazia tão bem…
Meu Deus, como ele compreendia meus desejos e meus sentimentos! Como ele me conhecia tão bem como se sempre tivéssemos estado juntos. Como pude ter sido tão cega e ter errado tanto?
Mas às vezes para acertarmos na vida, temos de errar primeiro. E eu agora estava acertando em cheio.
Em pouco tempo senti uma onda de prazer indescritível tomar todo o meu corpo junto com os espasmos em meu baixo-ventre. Meu coração bombeava com força e meus dedinhos dos pés se esticavam com essa nova sensação. Taylor urrava revirando os olhos tentando dizer meu nome mais uma vez. Achei aquilo tão lindo. Mas meu coração batia feito um louco e minha respiração estava super desregulada. Taylor saiu de dentro de mim e sua expressão de carinho e gratidão se transformou em uma de pavor.
Eu estava com muita dificuldade em respirar e em questão de segundos comecei chiando.
Tay entrou em pânico e começou pedindo socorro. Vestiu seus boxeres rapidamente e cobriu meu corpo, acariciando meu rosto e me pedindo para tentar respirar.
A porta do quarto logo foi aberta e tia Jules, tio John, Cameron e Kris entraram no meu quarto.
Minha visão começou ficando turva e eu só consegui escutar Cam gritar “Chamem o 911!” antes de apagar.

oOo

Abri os olhos lentamente e percebi que estava em um quarto de hospital com uma máscara de oxigénio no rosto. Olhei em volta e vi o Taylor mal sentado em uma poltrona perto da minha cama e no fundo do quarto estavam Kris e Cam deitadas no sofá, também dormindo.
Eu me remexi na cama e Tay acordou chamando minhas primas. Logo em seguida Cam saiu do quarto e foi chamar alguém.

-, que susto que você me pregou, prima! – Kris falou se sentando na beirada da cama e pegando minha mão.

-Eu quase morri de susto quando você ficou inconsciente. – Tay murmurou com uma expressão dolorosa no rosto.

-Ei, eu não morri! – Os repreendi.

-Nós não podíamos ter ido tão longe. – Ele se lamentou.

-Ei, ei. Ssshiiii. – Coloquei um dedo em seus lábios. – Não fale assim. A culpa não foi sua. A culpa não é de ninguém. – O tranquilizei.

-Eu que te provoquei o ataque de asma… - Tentou argumentar.

-Tay, se cada vez que eu fizer isso com alguém eu tiver um ataque de asma, meu filho, ou morro mais cedo ou morro virgem. – Disse tentando gargalhar o fazendo sorrir fraco,

Cam logo entrou no quarto acompanhada de um médico e da tia Jules.

-Como a paciente se sente? – O médico bonitão perguntou. (Qualé? Eu reparo. Adoro homem quarentão! aushauhsuhaush)

-Um pouco zonza e com o peito todo dolorido. - Falei passando a mão no peito.

-Nada de grave. Vocês está zonza por causa dos calmantes e da oxigenação e a dor no peito foi por causa do esforço enorme que você fez para respirar, o que te provocou alguns espasmos, mas que já estão solucionados. Vai ficar mais algumas horas com a máscara para garantir que chega oxigénio suficiente aos pulmões e ao cérebro. Providenciei também uns exames neurológicos apenas para despiste. Depois disso pode ter alta.

-Você está vendo, Taylor, o que o seu abuso de confiança fez com minha sobrinha. – Tia Jules culpou nervosa.

-Não, não tia! A culpa foi minha. Fui eu que quis! – Alterquei.

-A culpa foi mesmo minha, sua tia tem razão! – Taylor me contradisse.

-Pare, pare de se culpar. – Falei já ficando ofegante.

-É melhor os senhores deixarem a paciente descansar. Saiam do quarto, por favor. – O médico pediu, tentando ser gentil.

Taylor beijou minha testa e pediu para eu ficar bem e então saiu do quarto. Tia Jules, Cameron e o médico se seguiram e Kris ia atrás deles, mas antes de sair, correu até mim com um sorriso traquina no rosto.

-Foi bom?

-Apesar disso ter acontecido…foi ótimo. – Falei com um enorme sorriso.

Kris sorriu de volta, mas depois seu sorriso morreu e ela adotou uma expressão séria e preocupada.

-. – Me chamou. – Quando você melhorar quero falar sobre você sobre o Taylor e o Jackson.

E então se encaminhou para a porta e saiu do quarto, me mandando um beijo pelo ar.

N/Α:
Cαrαy, quε puto dε αzαr. Tαvαm vocês no bεm bão ε αcontεcε εssα bostα dε fαltα dε αr!
Αff. Αgorα podεm crεr quε o bicho vαi pεgαr nα cαsα dos Stεwαrt! Εu, sε fossε vocês, não iα quεrεr rεcεbεr αltα não! Kkkkk
Αté o próximo cαpítulo!
Kissεs&Hugs