N/A: Aaaaaaaaaaaaahhh! Esse é o último capítulo, gente!!! Acho que vou surtaaar!!! mimimimi. Acreditem que chorei imenso escrevendo ele e escutando a mini playlist que vos preparei (só duas musiquinhas e talz. mas super profundas, hein!)
É OBRIGATÓRIO ESCUTAR AS MÚSICAS, ESTÃO LENDO? Se não escutarem não vai ser tão melodramático como eu tava planejando!
aushaushasuhauhs
Espero que curtam. 
Karla Vitória. Não tem 2ª temporada não, flor. Mas não fique triste. A maior parte das vezes que eu digo isso mudo de idéia! aushauhsuahshuauhsuahs. 
Foi assim com The Way I Lo...Hate You, com The Sniper, com outras fics que já não tô lembrando quais...auhsauhsuhauhsauhsuahs 
Bom, boa leitura!!!
Nos vemos lá em baixo!
Kisses


Memories







2ª Música: All I Need

N/A: Deixar os vídeos carregarem e dar Play quando eu disser.

Tempo Presente

-Como é bom ter uma folga. Sem lobisomens, sem vampiros originais, sem bruxas…se eu já não estivesse morto…morreria de alegria! – Damon comemorou sardónico, estirando os pés em cima da mesa de centro da sala.

-Você acredita que Isobel vai conseguir impedir Klaus de sacrificar Elena? – Stefan questionou preocupado com o que ainda vinha por aí.

-Eu tenho dúvidas que Isobel sequer tente! Porque ela haveria de querer fazer isso? – Damon questionou desacreditando da vampira.

-Porque não haveria? Elena é sua filha. – Stefan justificou e Damon apenas deu de ombros e revirou os olhos. – Você também está dando um voto de confiança a Katherine. – Stefan lembrou categórico.

-Ela ainda não aprontou desde que saiu da tumba. E eu nunca disse que confio nela. – Contradisse estreitando os olhos.

-Certo. – Stefan olhou o irmão desacreditado e pegou suas coisas para sair. – Vou ter com Elena. Não tenho horas para voltar. – Avisou.

-Está bem, está. Se divirtam! – Damon se despediu com um sorriso cínico no rosto.

-Vai ficar aí o dia inteiro? – Stefan franziu o cenho.

-Não sei, mamãe. Talvez vá caçar alguém! – Provocou.

-Damon! – O irmão mais novo advertiu suspirando pesadamente.

-Calma, mamãe. Não se preocupe com o bem-estar dos lanchinhos ambulantes. Agora só bebo sangue empacotado. Faz bem à saúde! – Damon zoou fazendo falsa cara de santo fazendo o irmão abanar a cabeça e sair de casa.

Assim que se viu sozinho Damon começou ficando impaciente. Desde a morte de Rose Damon se impediu de tornar a pensar em .

-Ela está morta! – Se justificou em frente ao espelho, depois de passar água no rosto.

Agora estava no sofá, olhando em volta e batendo irritantemente com a sola do sapato no chão amadeirado, fazendo o som ecoar pelo cómodo. Decidiu pegar no comando e zapear pelos canais a cabo tentando achar um programa que o abstraísse da realidade, mas  todos eram chatos demais ou estúpidos demais para conseguir captar sua atenção por um longo tempo. Tornou a desligar a TV e pousou o comando sobre a mesa, se tornando a encostar no sofá. Tamborilou os dedos na perna tentando tirar um cochilo. Mas estava agitado demais para dormir. Então resolveu sair para espairecer. Antes tomou dois pacotes de sangue pois sua sede começava apertando. Já não bebia há algum tempo depois que, em um acesso de raiva, matou duas ou três pessoas aquando da morte de Rose.

(DAR PLAY na 1ª música)

Damon entrou em seu carro conversível e ligou a rádio, buscando por alguma música que o cativasse enquanto dirigia sem rumo.

-Droga de cidade pequena. Porque raios eu voltei mesmo? – Se perguntou irritado, regulando freneticamente o botão do aparelho do rádio.

Então, em uma estação qualquer, começou soando uma melodia calma e com uns acordes atrativos para o ouvido do vampiro. Apesar de não ser muito fã de músicas calmas, Damon se deixou ficar naquela rádio escutando aquela música. E então a cantora, com sua voz aveludada e aguda começou cantando uma letra que fazia todo o sentido para ele.

Neste mundo você tentou
Não me deixar para trás só.
Não há outro modo.
Eu rezei aos deuses para deixarem ele ficar.
As lembranças aliviam a dor por dentro, agora eu sei porque.

A música era bonita e a letra tocante. Damon tentava se abstrair de suas memórias mas lhe era impossível.
Todas as minhas lembranças mantêm você próximo.
Em momentos silenciosos imagino você aqui.
Todas as minhas lembranças mantêm você próximo.
Seus sussurros silenciosos, lágrimas silenciosas.

Me fez prometer que eu tentaria
Encontrar meu caminho de volta nesta vida.
Eu espero encontrar um modo
Para me dar um sinal que você está bem.
Me recordo novamente isto é o valor de tudo, então eu posso continuar seguindo.

Então enquanto escutava aquela música, Damon captou uma silhueta correndo em direção ao cemitério. Uma silhueta muito familiar. Os cabelos ondulando com o vento deixavam uma fragrância conhecida.

-? – Ele questionou pensando ver uma alucinação.

Então estacionou o carro em um canto qualquer da estrada e correu até o cemitério para confirmar suas suspeitas de que, ou estava louco ou realmente a tinha visto. Seu coração palpitava frenético.

Juntos em todas essas lembranças
Eu vejo seu sorriso.
Todas as lembranças eu guardei tão bem.
Meu bem, sabes que irei amá-lo até o fim dos tempos.

Caminhou por entre as criptas e túmulos, procurando por aquela silhueta e então de novo a viu, pulando a cerca delimitadora do cemitério e adentrando a floresta.
Damon olhou em volta, percebendo estar sozinho, e iniciou uma corrida supersónica atrás da garota. Inspirou fundo tentando sentir seu cheiro e seguiu por uma trilha, parando em um minúsculo descampado. A garota que Damon acreditava ser , estava parada em frente a uma árvore, de joelhos, acariciando o tronco.
Damon acercou-se devagar, tentando conter seu coração, que batia de uma maneira frenética e sustendo a respiração que ficava cada vez mais irregular.

-. – Damon a chamou uma vez não recebendo quaisquer respostas.

Esta se colocou em pé, permanecendo de costas para ele e então se voltou, o mais vagarosamente possível.

-! – Exclamou ele, deixando uma lágrima cair por seu rosto.

(DAR PLAY na 2ª música e colocar no segundo 0:11)

E então um flashback de algo que em humano ele nunca se recordaria veio em sua mente.

Memories

Damon resolveu fazer uma surpresa a . Essa seria a última noite que estariam juntos e ele não queria que ela se fosse sem lembrar dessa noite para todo o sempre.
Subiu a trepadeira de parede até a varanda do quarto dela e adentrou o quarto o mais silenciosamente possível.
Para seu espanto, não estava na cama e então caminhou até a porta do quarto escutando uma conversa irritada no corredor.

-Me deixem ficar. – A voz suplicante de sua amada soou.

-E o quê? Vai contar a Damon sua verdadeira identidade? Vai dizer que vão ficar juntos para sempre? Me diga, . Você é tão egoísta a esse ponto de destruir a vida de um jovem rapaz no começo da vida dele? – Sua mãe a repreendia por cima dos soluços da filha.

-Eu o amo, mamãe. – Ela chorava.

-VOCÊ É UMA VAMPIRA, ! Ele nunca vai querer ficar com uma aberração da natureza! – A mulher gritou.

-Eu não me tornei uma vampira porque quis! – rebateu.

-Thomas salvou a nossa vida daquele incêndio. Você deveria ficar agradecida. – Elizabeth cuspiu as palavras se sentindo ofendida.

Damon mal conseguia crer em toda aquela conversa. Ele caminhava para trás no quarto, completamente atónito com tais revelações, sem se dar conta que estava perto de uma mesa com um vaso. O rapaz tropeçou nela fazendo o objeto adornado de flores cair redondamente no chão e se quebrar em mil estilhaços.
No mesmo instante a porta foi aberta e adotou uma expressão apavorada, tampando a boca e chorando ruidosamente.

-Trate de o fazer esquecer do que escutou. – Sua mãe ordenou saindo do quarto sem nem olhar direito para o pobre e assustado humano.

-? – Damon chamou sua atenção, tentando ter uma confirmação ou negação de tudo o que escutara anteriormente.

-Me perdoe Damon… - Ela sussurrava entre soluços caminhando em passos pequenos até o humano. – Eu tentei te afastar de mim. Tentei ser fria e distante…mas você nunca desistiu de mim. – Confessou. - Porquê, humano estúpido, porquê você não ficou com medo de mim e não me sentiu como uma ameaça a você? Porque tinha de se apaixonar por mim e me fazer amar você? Porquê? – Ela questionava em meio a uma enchente de lágrimas. – Eu te amo tanto, Damon. – Ela baixou o rosto envergonhada.

-Eu também te amo, . – Damon confessou, puxando o rosto dela pelo queixo e a beijando delicadamente. – Não importa o que você é.

-Minha mãe tem razão. – o interrompeu olhando no fundo dos olhos azuis do humano e o compelindo. – Você vai voltar para casa e esquecer que alguma vez veio aqui e escutou tudo isso. Você irá apenas recordar de todos os momentos bons e felizes que tivemos juntos e do quanto eu te amava. Apenas isso. Logo que eu for embora, não irá sofrer. Irá seguir em frente com sua vida. Agora vá embora! – Ela ordenou o expulsando do quarto.

Damon partiu com lágrimas nos olhos, mesmo sabendo que logo esqueceria tudo. Até o momento em que tornaria a recordar dela de forma tão profunda que nunca mais poderia ser esquecida.

Tempo Presente

-Damon. – A voz de soou fraca.

-Você…você me deixou. – Ele a acusou, sem dar importância à recordação de que era vampira. Apenas se focou em lembrar que ela poderia o ter tornado vampiro e que agora estariam juntos, para sempre. – Você me prometeu que seria para sempre. – Ele cuspiu a comprimindo de encontro à árvore onde ele, séculos atrás, rasurara o nome de ambos dentro de um coração.

-Damon…

-Te dou uma última chance, . Se você fugir de mim de novo, eu te caço no inferno! – Terminou seu discurso, atacando os lábios da garota e a beijando apaixonadamente, sendo imediatamente correspondido.


N/A: FIM!!! Eu seeeiii! Vocês tão perguntando que porra é essa; como eu posso acabar a fic assim...Mas meninas, eu deixo o que aconteceu a seguir ao vosso critério! auhsauhsuhaushau.
Bom, espero que tenham gostado e que COMENTEM!
Muito obrigada por todos os comentários até agora! Eles foram o meu combustível!
Kisses da Baby