Aventuras em L.A.





33º: Prelúdio…
N/Α:
Pαrα mim α pαlαvrα prelúdio tem um significαdo negαtivo e já percebi que αlgumαs de vocês já querem que o Jαck substituα o Tαy. Αuhsuαhsuhαush. Isso não vαi αcontecer αté o finαl dα fic, temo lhes informαr. Esse episódio negαtivo com Tαylor vαi se estender por mαis αlguns cαpítulos.
E meninαs, tαmbém temo que α fic estejα nα retα finαl. Porque α minhα estimαtivα é de 4O cαpítulos e já vαmos no número 33…
Obrigαdα por todos os comentários cαrinhosos e incentivαdores, vocês têm sido umαs queridαs!
Bεijo&UmChεiro

-Deus! Seu pai parece que não te quer ver feliz! – Desabafei, me colocando na frente de Tay, que suspirava pesadamente, sem conseguir me encarar.

-…ele tem feito muita pressão sobre mim. Ele exige…ele exige que eu…que eu acabe…nosso namoro. – Ele falou depois de muitas pausas, me fazendo falhar batidas em meu coração.

-E…é isso…que você…quer? – Minha voz sumira e Taylor continuava não me olhando nos olhos, indicando que a coisa não estava nada boa para o nosso lado

Antes que eu pudesse receber uma resposta de meu namorado o pessoal da saga apareceu para o cumprimentar.
Me coloquei um pouco afastada, de braços cruzados e ombros encolhidos, me sentindo levemente acuada. Como se eu fosse uma estranha ali.

-E então, cara! Pronto para a farra? – Kellan questionou dando um tapa excessivamente forte no ombro de Tay.

-Com o meu pai por perto não dá para fazer farra. Pelo menos para o meu lado. – Tay respondeu um pouco constrangido.

-E se fugirmos! – Rob sugeriu sapeca.

-Ele me mata.

-E se raptarmos você? – Jack indagou pensativo e astuto, me lançando um olhar cordial.

Olhando assim nem parecia que meses atrás os dois se “odiavam”. A relação deles sempre devia ter sido assim, amigável, mas a minha chegada revolucionou tudo. Por um momento me arrependi de ter vindo para L.A.

-Ele mata vocês. – Tay respondeu fazendo todos rirem.

-Eita, , fuja de um sogro desses. Quando você quiser algo mais quente com o seu namorado terá de pedir a F.U.C.K.! (N/A: Para quem não sabe, a palavra Fuck é derivada de um carta que antigamente os membros da corte pediam ao Rei para poderem “saltar” em cima das suas esposas. Traduzindo: Fornication Under the Consent of the King - Fornicação Sob o Consentimento do Rei. auhsausuhauhsauhs)

Todos riram alto por um tempo, até que o ar fosse necessário. Eu fiquei super vermelha, apesar de ter rido junto, mas principalmente fiquei triste. Pelo andar da carruagem seria isso mesmo que iria acontecer.

-, você está mega linda nesse modelito!

-Que nada Ash. Você que está linda. – Corei.

-Está uma gatona mesmo, né? – Kell perguntou retoricamente, abraçando a namorada pela cintura e a olhando com carinho.


O namoro deles era bem esquisito, diga-se de passagem. Ora estavam juntos e quase se comiam vivos pelos cantos, ora nem suportavam se cruzar. Acho que o namoro deles é meio TPM! Uahsuhasuh. #PiadinhaFail.

Depois de observar meu segundo casal preferido (o primeiro era Robsten), corri meus olhos pelo resto da festa, vendo Jack a um canto, de mãos dadas com Nikki.



Engoli em seco, sentindo como se o ar me tivesse sido roubado. Quando nossos olhares se cruzaram ele me sorriu fraco e indicou com a cabeça para o jardim traseiro da casa, se inclinando de seguida para segredar algo no ouvido de Nikki.

Nikki me olhou e sorriu fraco, se afastando dele e indo falar com Kristen.
Olhei para Taylor, percebendo que ele ainda iria ficar bastante ocupado até me puder dar alguma atenção, e atravessei a sala indo em direção a Jack.
Este saiu para o jardim e pouco depois eu fiz o mesmo, o encontrando a um canto escondido, me esperando.

-Oi. – Ele falou de mãos socadas nos bolsos das calças.

-Oi. – Cumprimentei com a voz sumida.

-Está tudo bem? – Ele perguntou com um sobrolho erguido em preocupação e desconfiança.

-Claro. – Respondi bem rápido, sem conseguir olhar em seus olhos.

-Sei. – Ele abanou a cabeça não acreditando muito mas não me pressionou. Ele sabia que se eu quisesse falar podia contar com seu ombro amigo. Mas por enquanto tudo estava nos conformes.

-Você e a Nikki… - Apontei sem conseguir terminar a frase.

-Mais ao menos. Estou tentando lhe dar uma oportunidade. Mas ela sabe que eu ainda não te esqueci e que na primeira oportunidade que aparecer eu venho atrás de você. – Ele sorriu sapeca, indicando que no meio de toda aquela seriedade ele também estava de brincadeira.

-Claro. – Rolei os olhos. – Bronson falou a mesma coisa para Cameron. Acho que iremos voltar aos tempos BronTayJack. – Informei divertida.

-BronTayJack? – Ele questionou de cenho franzido, me fazendo erguer uma mão para tapar a boca e corar envergonhada.

-Ops. Pensei alto demais. – Gargalhei.

Era tão bom falar com Jack. Me sentia muito mais leve e divertida. Me sentia eu mesma.

-Espero que o Taylor esteja te fazendo feliz, . Não tenho visto você sorrindo muito nesses últimos tempos. – Jack comentou.

-Ele tem me feito muito feliz. – Assenti tentando não fazer uma careta. – Só estou com muitas saudades de minha mãe e de minha casa. – Falei parte da verdade.

-Está na hora dos presentes. – Nikki falou da porta da varanda.

Sorri cordialmente para Jack, adentrei a sala e vi Tay abrir todos os presentes. Quando chegou a minha vez, Tay me puxou para seus braços e rasgou o embrulho como uma criança apressada, com um sorriso moleque, tão típico seu, que me derretia por completo. Eu o amava demais.

-Muito obrigada! – Ele exclamou ao ver o Rolex moderno e jovial que eu havia comprado com ajuda da Kris e da tia Jules.


-Fico feliz por ter gostado. – Sussurrei espelhando em mim toda a sua felicidade.

-Eu te amo tanto, . – Ele declarou me puxando para seus lábios e me tascando um beijo cheio de promessas de amor e sem pudores.

Ainda escutamos ao longe seu pai pigarreando e chamando indiscretamente por seu nome, diversas vezes, mas o aplauso dos outros abafou o seu som importuno.

Estar com Tay era a melhor coisa do mundo. Cada momento, cada olhar, cada beijo, cada palavra…
Ali e agora nada mais importava. Nem a imprensa, seus fãs ou até mesmo seu pai. Quando estávamos juntos éramos só nós dois e mais ninguém.
Não queria pensar quando fosse a hora de voltar para o Brasil. Sentia falta dos meus amigos e da minha família, mas agora que estava ali, me custava pensar que teria de voltar.
E aquela noite seria só minha e dele, como há já algum tempo não era.
A última vez que tivemos um tempo só para nós foi há quase três semanas, quando fizemos três meses, no mesmo dia que minha mãe fez anos, a 21 de Janeiro.
Com a ajuda da tia Jules e de minhas primas, elas conseguiram deixar a casa livre para nós, além de completamente decorada. Eu ainda não a tinha visto, mas tenho a certeza de que estava caprichada.

No final da festa, Tay se ausentou para explicar ao pai que ia passar a noite comigo. Já só restavam poucos convidados, entre eles Ashley, Kellan, Kris e Rob. Eu estava a um canto mais afastado para não servir de vela.
Tay se aproximou com um sorriso curto, mas demonstrando um cansaço extremo em seus olhos.

-Tudo bem? – Questionei preocupada.

-O de sempre. Meu pai me proibiu de dormir com você. Mas agora sou de maior e tomo minhas próprias decisões. – Falou sem qualquer emoção, como se fosse um robô programado para dizer aquilo.

Tentei ignorar aquilo, mas algo dentro de mim me dizia que meu sogro ainda me traria muitos problemas. E eu suspeitava que esses problemas se avizinhavam perigosamente.


N/Α:
Tensooo! Sei que muitαs de vocês querem me mαtαr por ter colocαdo α Nikki e o Jαck juntos, mαs foi necessário indisponibilizαr o nosso vαmpirão gostosão. Se ele estivesse livre, leve e solto vocês iriαm correr pαrα os brαços dele em um piscαr de olhos, e αpesαr de ser isso mesmo que vocês querem, não é isso que tem de αcontecer, porque eu sou umα αutorα muito má e αdoro DRΑMΑ! Αuihsαuhsuαhsuhαushαuhs
Peço α vossα compreensão!
Próximo cαpítulo tem hentαi…*nemestoutαpαndoosolcomαpeneirα* rsrsrsrs
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Kissεs&Hugs